rss
Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites

sábado, 18 de julho de 2009

O amor pelo nacionalismo

O cosmopolitismo, isto é, a influência estrangeira, é um mal de morte para o nosso Nacionalismo. Combatê-lo é o nosso dever. E isso não quer dizer má vontade para com as nações amigas, para com os filhos de outros países, que aqui também trabalham objectivando o engrandecimento da nação Portuguesa e cujos descendentes estão integrados em nossa própria vida de povo. Refiro-me aos costumes, que estão enraizados, principalmente em nossa burguesia, embevecida por essa civilização que esta periclitando nos Estados Unidos, na África, e na América Latina. Os lares portugueses estão cheios de estrangeirismo, as palestras, o modo de encarar a vida, não são mais Portugueses.

Os Portugueses das cidades não conhecem os pensadores e escritores, os poetas nacionais. Envergonham-se também da cultura e da terra Portuguesa. Adquiriram hábitos cosmopolitas. Não conhecem todas as dificuldades e todos os heroísmos, todos os sofrimentos e todas as dificuldades as aspirações, o sonho, a energia, a coragem do povo Português. Vivem a cobri-lo de baldões e de ironias, a amesquinhar as raças de que provieram. Vivem a engrandecer tudo o que é de fora, desprezando todas as iniciativas nacionais.

Tendo-nos dado um regime político inadequado, preferem diante dos desastres da pátria, acusar os desiludidos, esgotados de prazeres, tudo o que falam esses poderosos ou esses grandes e pequenos burgueses, destilam um veneno que corrói a alma da mocidade. Criaram preconceitos étnicos (racismo) originários de países que nos querem dominar.

Desprezam a influência perniciosa dessas Pseudo-civilizações, que nos querem estandardizar. E nós nacionalistas somos contra a influência do comunismo, que representa o capitalismo soviético, o imperialismo russo, que pretende reduzir-nos a uma capitania. Levantamo-nos, num grande movimento Nacionalista, para afirmar o valor de Portugal e de tudo que é útil e belo no carácter e nos costumes português num só espírito. Todos os cidadãos portugueses devem apoiar o nacionalismo, sem excepção de Raça, nacionalidade ou Classe. Todos os que ainda têm no coração o amor de seus maiores entusiasmos por Portugal. O nacionalismo para nós não é apenas o culto da bandeira e do hino nacional: é a profunda consciência das nossas necessidades, do carácter, das tendências, das aspirações da Pátria e do valor de um povo. Essa é uma grande campanha que vamos empreender. Junta-se ao nacionalismo, mesmo você sendo imigrante, mas ama a pátria portuguesa, junta-se a nós.

Viva o Nacionalismo!

Ps: Eu escrevi esse texto baseado na doutrina do integralismo, se vocês quiserem conhecer o integralismo, entre no site: www.integralismo.org

0 comentários:

Enviar um comentário